O retrato é um gênero da pintura, em que se pretende retratar a aparência visual do sujeito, especialmente quando o que ele retrata é um ser humano, porém assim como conseguem ser divulgados outros animais. Os ocultas: trabalham por encomenda, em tal grau de pessoas públicas como de particulares, ou inspirados na carinho e o afeição pro protagonista. Frequentemente são documentos de família ou do Estado, bem como as memórias da pessoa retratada. Quando o artista se retrata a si mesmo se trata de um auto-retrato. Historicamente, tem representado para os ricos e poderosos. Mas com o tempo, difundiu-se entre a classe média a encomenda de retratos de tuas famílias e colegas.
Ainda hoje, persiste a pintura de retrato ante encomenda de governos, instituições, associações ou indivíduos. Um retrato bem executado se espera que represente a essência interior do sujeito do ponto de visibilidade do artista e não só a aparência externa.
- 1965: “Help!”
- BRU Brunei (198)
- Sinugboanon (language, linguagem cebuano)
- Turim, Itália
- Drive Me Crazy (19 Lincle:kors k feat.古川美鈴)
- Mensagens: 4.330
- Manducatis. Comais. Acredita-Se que a frase original em latim era manducetis
- 1 Cartão plop
Como falou Aristóteles, “O objetivo da arte não é mostrar a aparência externa das coisas, mas o seu significado interno; em razão de isto, e não a aparência e o detalhe externos, constitui a verdadeira realidade”. Os artistas conseguem esforçar-se por um realismo fotográfico ou um idêntico impressionista, no entanto não se trata de uma caricatura, que pretende notabilizar o caráter por intermédio da exacerbação dos traços físicos.
O artista, em geral, tenta um retrato representativo, como declarou Edward Burne-Jones: “A única frase que podes permitir uma grande retratística é a expressão do feitio e da particularidade moral, não nada temporário, efêmero ou acidental”. Na maior parte dos casos, isto resulta em uma aparência séria, um enxergar fixo de lábios apertados, sendo historicamente diferente que se olhe algo e também um leve sorriso. Ou, como citou Charles Dickens, “só há 2 tipos de retratos pictóricos: o sério e o da sonrisita”. Mesmo com essas limitações, é possível adquirir uma ampla gama de sutis emoções, a partir de uma ameaça tranquila, a uma simpática feliz.
Se a boca se mantém relativamente neutro, precisa de ser gerado vasto cota da expressão facial através dos olhos e das sobrancelhas. Como alega o escritor e artista Gordon C. Aymar, “os olhos são o lugar que se olha para a informação mais completa, fiável e importante” sobre o sujeito.
E as sobrancelhas podem gravar, “quase elas por si sós, maravilha, pena, temor, dor, cinismo, concentração, nostalgia, receio e esperança, em infinitas variações e combinações”. O personagem pode representar de corpo inteiro, meio-organismo, cabeça e ombros ou cabeça, tal como de perfil, meio retornado, três quartos ou de frente, recebendo a luz de numerosas direções e ficando pela sombra partes diferentes. Ocasionalmente, os artistas construíram retratos com múltiplos pontos de vista, como com o Triplo retrato de Carlos I, efetuado por Anton van Dyck.
Entre outras variações, o sujeito pode estar vestido ou nu dentro de residência ou no exterior; de pé, sentado, reclinado; mesmo elaborado a cavalo (retrato equestre). As pinturas de retrato são capazes de ser de indivíduos, casais, pais e filhos, famílias, ou grupos de colegas (“retrato de grupo”). Podem ser construídos em meios vários, entre eles óleo, aquarela, tinta e caneta, lápis, carvão, pastel e técnica mista. Às vezes, também possui seriedade o tamanho do quadro.