A Destruição De Emprego Pela Banca Se Encaminha Aos 95.000 Despedimentos

Os exageros do setor nos anos de bonança, uma política monetária fatal para o negócio e a mudança de paradigma decorrente da digitalização resultou em demissões em massa na banca. As entidades que operam no Brasil são demitido desde o início da queda a 89.500 empregados. Porém, o ajuste não foi terminado. Os processos de reestruturação postos neste instante em marcha esse ano pelo Santander e Bankia e as pré-reformas que se esperam em outros bancos elevam esse recorte em mais de 3.000 baixas taxas adicionais, cerca de 95.000 trabalhadores.

As pré-reformas de mais de cinquenta anos, volta a ser, também, a via escolhida pelas empresas pra esse ajuste adicional. As entidades do estado fecharam o ano de 2016, com uma equipe conjunta de 194.283 empregados, de acordo com os últimos dados disponíveis do Banco de Portugal.

  • Cinquenta e nove William Carvalho poderia deixar o Sporting clube de Portugal
  • O campo “nome”, se não for o caso, você poderá deixá-lo vago
  • Para os produtores (variações no excedente do produtor): ganham e perdem C
  • Em áreas sinalizadas, para emprego exclusivo de deficientes e passagens de pedestres

Isso significa uma diminuição de 84.018 empregos desde os 278.301 profissionais que trabalhavam em banca, em 2008, no auge da incerteza. A esse número há que somar as 5.482 baixas arremetidas no ano passado pelos principais grupos financeiros do povo com pré-reformas e demissões forçadas, de acordo com estatísticas compiladas na ABC.

Em 9 anos, o setor foi destruído 89.500 empregos. Ou o que é o mesmo, um terço de tua força de trabalho, até um grau nunca visto na história da democracia espanhola, que é o período de expansão da indústria bancária no povo. Em 1981, no início do procedimento de liberalização do sistema das caixas de poupança, mais de 252.000 pessoas trabalhavam neste momento pra banca, cerca de 58.000 mais do que nesta hora.

O Santander imediatamente foi acordado a saída de 1.100 pessoas dos serviços centrais em tal grau do Santander Espanha como do Popular, 15% dos 7.000 profissionais desses centros. Porém a explicação não fica por aí: antes de fechar 2019, o grupo presidido por Ana Saque negociará outro ERE na rede de escritórios das duas entidades, nas quais trabalham por volta de 28.000 pessoas. Bankia será fechado na próxima semana um acordo com os sindicatos a respeito do ajuste de emprego que fará a raiz da integração BPI. A figura apresentada por neste instante a direção é de 2.291 baixas, 13% dos 17.522 trabalhadores em serviços centrais e em rede.

Como é possível que um setor que ganha milhares de milhões de euros por ano proceda em tal grau despedimentos? A banca espanhola obteve em 2016 um total de 12.853 milhões de euros, de acordo com os resultados conjuntos das entidades associadas às patronais AEB e CECA.

mas, vistos ao pormenor, estes resultados escondem certas fragilidades do negócio em Portugal. A redução da margem inconfundível de negócio em Portugal é fruto das baixas taxas de juro derivados da atual política monetária do BCE. Pra colmatar essa menor know-how de gerar receitas, porque a carteira de crédito da banca espanhola é muito dependente do Euribor, as entidades estão se ajustando custos, reduzindo a remuneração dos depósitos e fechando escritórios e demitir funcionários. Deste modo, os planos estratégicos dos bancos do nação contemplam em tal grau para 2018 como para os próximos anos, prosseguir a melhorar a competência por diminuição de custos. E isso implica, inevitavelmente, novos despedimentos.

BBVA agora divulgou para este ano o fechamento de 179 filiais na Espanha, o que por ventura levará mais baixas laborais. Cai recordar que nos últimos anos tem-se feito cada exercício entre por volta de 500 e 1.000 pré-reformas. Algo igual se pode narrar de outros grupos como o Sabadell, que, pra 2017, divulgou o final de 250 escritórios e até 800 pré-reformas. O ceo da entidade, Jaime Guardiola, refutou na sexta-feira conceder números sobre isto possíveis novas baixas, porém admitiu que é um “modo natural”, fruto dessa digitalização da indústria.