A partir da interpretação atual, se perfila improvável esta reação, quando as guerras de ativistas, como Rosa Parks ou Angela Davis têm triunfado contra o pânico e a ignorância. Contudo não era então deste modo, ainda há um grande caminho a percorrer. Entre eles, o da indústria de cosméticos, que diversas mulheres negras têm encontrado excludente até neste instante.
Sendo assim, o que garantiu a jornalista Siham Ali, que a começar por uma pesquisa descobriu que a maioria das mulheres se sentem ignoradas pelo setor. “E também a apoio e o corretivo, é de semelhante seriedade que possamos acessar batom e cores projetados pra cada subtono”, observou em seu postagem.
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o Mais comercializado ficaram as campanhas erroneamente dirigidas de corporações como a Becca. No verão passado, publicando um artigo no Instagram com diferentes braços pra salientar a tua diversidade de cores e da adaptabilidade a todas as peles. Haviam usado o braço de uma mulher branca e virado sua tonalidade para tons mais escuros.
Um episódio que se evidenciaba na cor da palma da mão, com o uniforme do resto. A marca, muito rapidamente, apressou-se a desculpar e retomou a fotografia, com uma abordagem mais próximo e menos editorial, com os diferentes braços de membros de sua equipe. O que mais fez falta para que isso mude?
A resposta parece clara: mais mulheres negras em cargos decisivos. Em sua publicação, Ali, destaca-se a importância de Fenty Beauty, a corporação de cosméticos de Rihanna (que a começar por amanhã lança mundialmente linha de moda). “Graças a ela, as mulheres negras se recusam a ser visibilidade como um aditivo, são uma divisão importante da indústria”, considerava-se Ali. Foi Tal a tua gravidade que a revista Time nomeou-o entre os 25 melhores invenções de 2017. Geração coincide: “Rihanna está a exercer pressão próximo aos movimentos feministas, pra perguntar o assunto da moda e da graça”.
A conhecida makeup artist Pat McGrath fez o mesmo em 2016, e seu sucesso foi tão enorme que em 2018 um grupo de investidores injetou 54 milhões de euros em Pat McGrath Lab, estimada desse jeito em 1.000 milhões. Outra mulher, negra e famoso foi há pouco tempo nomeada ministra-chefe da marca de cosméticos Asutra: Venus Williams. Pro estilista Kley Kafe, a liderança dessas mulheres parece fundamental.
Todavia não apenas nos primeiros lugares, porém em toda a suporte necessária a presença de diferentes raças. Fica patente em uma anedota de Lancôme. “É fundamental que outros tipos de pele que estejam dentro da indústria visto que, desta maneira, é ampla a gama de produtos e a oferta.
É uma inevitabilidade premente”, considera Geração. Hoje em dia, algumas grifes de luxo ampliam seu leque de cores, como Givenchy (sua cobertura Teint Couture Everwear cobre os subtonos rosa e amarelo com seus 20 tonalidades), Tom Ford (o eyeliner Emotionproof conta com vinte e dois tons) ou L’Oréal. Conceição destaca também a importância de que estas mulheres sirvam de ponto de referência para garotas e jovens.
“Para mim, eu teria o prazer de enxergar modelos minha cor de pele pra enxergar quais tonalidades me ficam bem, ou quais os produtos de beldade que posso usar. Antes não se maquillaba as modelos negras com a desculpa de que se viam maravilhosas sem ele, que no fim resulta em outra forma de discriminação”. E destaca outra vez a Rihanna: “Empodera, inspira, é uma referência pra mulheres como eu: você coloca que poderá fazer novos projetos, que tem alternativa de serviço, que existem diversas maneiras de transgressão. Coloca sobre a mesa a nossa subsistência”.