Bailad, Bailad, Malditos… E Ganhem Tudo Isso Em Troca

De uma forma ou de outra, em aulas, eventos ou simplesmente pra se desligar da rotina durante o fim de semana, centenas de pessoas em redor de o mundo todo dançam cada dia. Além de ser interessante, inúmeros estudos científicos constataram que a dança tem muitos benefícios para a saúde.

, E de que, com o exercício físico estimulamos diferentes áreas do cérebro, explica o Dr. Paulo Irimia, filiado da Sociedade Espanhola de Neurologia. Neste significado, a dança é o mais recomendado exercício que você pode fazer. Por causa de tua dificuldade, ao combinar movimento e coordenação, faz com que o exercício -físico e mental – seja mais completo. A estimulação da mente que gera a dança se relaciona muito tempo com as perspectivas de prevenir doenças como o mal de Alzheimer e outros tipos de demência.

Uma pesquisa, levada a cabo por diferentes departamentos do Albert Einstein College of Medicine, descobriu que dança -se é que há, frequentemente, é a atividade física que mais protege o cérebro contra a demência. Neste estudo, que durou vinte e um anos, os pesquisadores descobriram que por meio da dança gera o cérebro gera uma superior reserva cognitiva e aumentam as sinapses, isto é, as conexões especializadas entre neurônios. E não há indispensabilidade de ser maior pra fazê-lo.

Enquanto antes começarmos a dançar, mais reservas cognitivas terá o nosso cérebro. E é que, a dança assistência “manter a atividade intelectual mais intacta”, aponta o vocal da Sociedade Espanhola de Neurologia. Ademais, observa o especialista que, dado que se trata de um exercício que geralmente se realiza em grupo, “colabora a integração social e as relações”.

É, propriamente, o caso de que a dança combine o movimento e a coordenação, o que faz com que nos ajude a aprimorar o nosso equilíbrio, e as nossas capacidades motoras. Daí, que possa ser usada em terapias de reabilitação para doenças como o Parkinson e outro tipo de problemas neurológicos, como um avc – que geram danos à mobilidade e ao equilíbrio”, explica Dr. Irimia. Algo que assim como acontece pelo claro passar do tempo.

Este tipo de terapias foram testadas em um estudo elaborado pela Escola de Medicina da Universidade de Washington. Nele, os membros mostraram melhorias pela velocidade ao passear e o tempo de reação. Além do mais, também observou-se um progresso pela experiência motora e cognitiva. Tudo isto devido a dançar ao ritmo de músicas como o jazz, o folk e o tango.

Sobre o tango foram descobertos mais proveitos. Cientistas da Universidade de New England (Austrália) queriam definir se este tipo de dança podia ser tão capaz como a meditação mindfulness para reduzir os sintomas do estresse, a angústia e a depressão, além de gerar bem-estar.

Os resultados confirmaram a conjectura inicial. Segundo o estudo, os níveis de insatisfação dos participantes “reduziram-se significativamente” em todos os estilos. Assim sendo, os pesquisadores recomendam uma terapia conjunta, entre meditação e tango, para pessoas com depressão ou problemas de stress.

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é claro que, além dos benefícios que traz ao cérebro, a dança auxílio a manter a forma. E é o que sinaliza o vocal da Sociedade Espanhola de Neurologia, como “cada atividade física cardiosaludable auxílio a emagrecer e manter a tensão arterial baixa”.

Então, se você é daquelas pessoas que, por timidez, entoam aquilo “não é dançar” se esqueça-se do medo de fazer o horrível e se jogar na pista de dança. E é que, garante Irimia que “não há uma dança peculiar” para obter todos estes benefícios. O que se é preciso é fazê-lo com regularidade.