Impresso Em Terceira Dimensão Anima O Mapa Produtivo Da América Latina

Bogotá, 21 set (EFE).- A impressão 3D está na moda. A descida de preços de esta tecnologia e praticidade de uso estão a mudar a imagem desta máquina que, segundo os especialistas, poderá descomplicar o desenvolvimento social e econômico na América Latina. Efe Santiago Chelada, economista do Instituto para a Integração da América Latina e do Caribe (INTAL) do BID, que anuncia que esta tecnologia vai estrelar o cinquenta º aniversário da fundação, no próximo dia sete de outubro.

Concretamente, as notícias relacionadas com a impressão 3D se multiplicaram nesse ano. Tudo parece sair de uma impressora cuja principal característica é combinar o equipamento modelable -plástico, resina, titânio, carne ou pó de metal, entre outros instrumentos – para depositá-lo camada sobre isso camada em um suporte, até comprar um equipamento.

Um pioneiro da impressão 3D é o uruguaio Alejandro Lozdiziejski, que ganhou a primeira página, quando sua corporação, Sul 3D, desenvolveu uma das primeiras máquinas de miúdo preço, 600 dólares. No entanto, a experiência não foi de todo bem-sucedida: “nós Vendemos 20 unidades. As barreiras tarifárias, a concorrência da china, os problemas pra exportação”, explicou à Efe por telefone a partir Califórnia (Estados unidos).

Firme defensor do hardware livre -“foi o que impulsionou esta tecnologia”-, Lozdiziejski destaca que pela primeira vez pela história estão sendo distribuídos modelos físicos pela web. Para Chelada de INTAL, o evento de que este projeto de mercadorias substitua o mesmo objeto, impacta nos custos de logística, transportes, políticas fiscais e armazenamento, o que pode começar uma revolução do sistema eficiente latino-americano. Chelada que considera a queda de preços, como chave para a popularização desta tecnologia. O colombiano Carlos Camargo é considerado quase um apóstolo da chamada revolução Maker (pessoas que projetam e produzem os seus próprios produtos) e viaja todas as semanas pelo país sul-americano para explicar os privilégios da terceira grandeza.

A oncologia está muito ligada à idade, ao envelhecimento. O plano pode ir desde o tratamento padrão para os que estão de entrada melhor, até os cuidados paliativos pros que estão em uma ocorrência mais avançada e frágil.

“A idade é uma vantagem pro paciente na hora de tomar decisões. São muito mais serenos”, garante a especialista. “Deve variar o sistema de atenção, de detecção precoce, de avaliação, de tratamento, de suporte social”, observa a oncóloga Joana Saldanha. “E nós carecemos uniformizar as ferramentas pra ir da intuição a da certeza”.

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Essa é a tarefa que se propuseram as sociedades médicas de oncologia magnus amaral campos, geriatria, cuidados paliativos e oncologia, que realizaram há pouco tempo em Barcelona uma primeira reunião de trabalho em pesquisa de um primeiro documento comum. Para o pai Echarri “o mais complicado foi quando, depois da primeira operação e a quimio, reapareceu o tumor. Me caiu como uma laje. Eu estava contente com os resultados, tudo tinha ido bem, e de novo a começar.

Não esperava isto. fiquei como zumbi. Eu orei um pouco e me calmé. Isto auxílio muito. A fé é uma força muito extenso e auxílio a ver de perto as coisas com mais serenidade”. Maria Badia reconhece que foi muito mau o começo “pelo que me vinha em cima. Eu rodovia que tinha isso e que eu teria que botar a bolsa. É o pior, todavia a tudo se habitua um. Félix Sánchez reconhece sossegado apesar das borrachas, a aflição, a quimio.