Minhas Férias Serão Melhores Com Um Seguro De Viagem?

O último em que gostamos de imaginar no momento em que planejamos nossas férias é, em que os possíveis problemas e incidentes que são capazes de surgir. Verdadeiramente, os espanhóis somos principlamente despreocupados por este significado. O que dizem as estatísticas. Apenas 20% dos residentes em Portugal que viajam pro exterior contratam um seguro de assistência em viagem pra fazer frente a eventuais contingências. Entre os holandeses, por exemplo, este valor ronda os 90% dos viajantes.

A explicação não tem nada a ver com o que os holandeses são mais propensas a acidentes ou que, estatisticamente, são menos afortunados. Para nada. Tem que visualizar com o enraizamento da cultura da antevisão e bem como de uma superior consciência dos riscos a que abrimo-nos no momento em que viajamos. E é que são os acidentes e os problemas de saúde a principal circunstância de assistência aos passageiros, de acordo com detalhes da UNESPA, a patronal do sector segurador. Atualmente, Argélia, Bielorrússia, Cuba, Equador, Irã e Rússia exigem dos viajantes que têm uma apólice de seguro de viagens em validade para poder entrar no povo.

o resto de destinos a decisão está nas mãos do viajante. “Não chamem uma ambulância, por gentileza! Há mais ou menos um ano, ficou viral, o video de uma mulher, em Boston (EUA) com uma perna presa na porta de um vagão do metrô. A mulher pedia aos gritos com o resto de viajantes que correu pra ajudá-la que: “Não chamem uma ambulância, por gentileza! “. A justificativa não era outro dos milhares de dólares, entre 1.500 e 3.000 pessoas, segundo as referências, que lhe tivesse custado o serviço de transporte até o serviço de emergência de um hospital.

Isso sem descrever os custos da atenção médica, que depois receberia no centro de saúde. De facto, uma atenção básica no serviço de urgência de cada hospital dos EUA comporta o pagamento de abundantes milhares de dólares, em atividade de testes de diagnóstico que o médico decida fazer. Claro, se o caso requer hospitalização e já que não discursar uma intervenção cirúrgica que o número continuará a subir até quantidades sonrojantes.

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Diversas fontes situam em não menos de 3.000 euros a fratura de um braço ou de uma perna, e em 30.000 um caso de apendicite. Se optamos, antes ou depois, com a transferência pra Espanha em um avião medicalizado os custos bem como são muito relevantes. A patronal do seguro assegura que a viagem de regresso a partir dos EUA, em iguais ocorrências, não baixa de 50.000 euros. Claro, um seguro de viagem é responsável por todos esses custos.

As coberturas e o paradigma de contratação dos seguros de viagem evoluíram muito nos últimos anos. De entrada, trata-se, ainda mais, de uma apólice personalizada com as circunstâncias de cada viajante e bem como do destino ou destinos aos quais se dirige. Não é o mesmo que viajar para um país da União Europeia, onde existem convenções de atendimento com o cartão europeu de seguro espanhola, que fazê-lo pros Estados unidos, a Índia e a Tailândia.

também Não é o mesmo de viajar sozinho ou em família, ou fazê-lo acompanhado de nosso animal de estimação. FIATC Seguros, uma das empresas com uma longa experiência por esse tipo de seguros, faz três questões chave antes de contratar uma apólice de viagens: o “Em função das respostas, ajustamos as coberturas para que adaptem a que o segurado tem que”, diz Xavier Fortes, diretor de seguros de viagem de FIATC. De acordo com as ocorrências de cada viajante, os profissionais da seguradora avaliados possíveis ajustes, como por exemplo, em os limites da cobertura de despesas médicas, que pode surgir a ser de 1.000.000 de euros.