O Assassino, E Uma Das Vítimas De Sarrià Eram Grandes Amigos

Vestidos de branco, um grupo de mulheres e adolescentes chorava sem consolo ontem, às portas da delegacia de os Mossos d’Esquadra) da Travessera de les Corts, em Barcelona. Ontem houve rodada de declarações nas dependências de órgãos policiais.

E tanto a viúva como os dois filhos de Tino, a primeira das vítimas, de 49 anos, disseram não saber se aquele homem tinha qualquer conflito com o seu assassino. “Se conheciam há mais de 15 anos. Os dois trabalhavam no serviço doméstico na casa do mesmo bairro e eram muito bons amigos. Não entendemos que foi apto de passar. Agora eu só desejo vê-lo”, contou a mulher. Tanto ela como seus filhos pediram para esta redatora que não se desvelara a identidade completa da vítima. A mãe do homem assassinado há uma semana que está internada pela Clínica e temem que a notícia da morte violenta de teu filho agrave sua doença.

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“Não pode deixar de perguntar por ele”. Várias pessoas acompanhavam os familiares da vítima às portas da delegacia de polícia. Os ajudavam com as gestões telefônicas com o Instituto Anatômico Forense e com Pompas Fúnebres pra organizar o velório. Eram membros das diferentes famílias de Sarrià em que trabalham ou trabalhavam as vítimas e seus familiares.

Tino levava 3 anos à frente das tarefas domésticas de um jovem casal de Sant Gervasi, em barcelona. “Tinha muito boas fontes dele e de outras famílias do bairro e, quando me casei, independicé e fomos pais, lhe contratei. Estávamos encantados com ele. Um homem sério e trabalhador”, conta o jovem, que solicita a reserva de sua identidade.

O assassino, Edy, levava mais de 30 anos na moradia de seus pais. “Fui criado de garoto. Era um segundo pai. Um homem honesto, chefe de família excepcional e trabalhador. Não entendemos o que aconteceu, mas é evidente, pelo perfil da outra vítima, subgerente do banco do bairro, que há um enquadramento económico”, adicionou o jovem, depois de sobressair no grupo de homicídios dos Mossos.

Foi a mãe nesse jovem que a terça-feira, ao regressar para moradia ao meio-dia pra oferecer de consumir ao seu filho, ele encontrou um cadáver no quarto de serviço. “Estava coberto com um lençol. Nem o tocou. Pensou que era Edy, que teriam entrado para usurpar”, acrescenta.

Mas foi depois, quando a polícia científica quis fortificar a tua identidade, no momento em que se verificou que a vítima não era o mordomo da casa, porém o funcionário da habitação do filho, Tino. Que a vítima visitar essa casa não era singular. As duas casas são próximas e por laços familiares de seus moradores, a relação era muito fluida. Também, eram “os ótimos amigos do mundo”, adicionou uma das sobrinhas. Edy matou Tino com uma faca, cobriu teu corpo com um lençol e se dirigiu ao banco de que era cliente.