Vestidos de branco, um grupo de mulheres e adolescentes chorava sem consolo ontem, às portas da delegacia de os Mossos d’Esquadra) da Travessera de les Corts, em Barcelona. Ontem houve rodada de declarações nas dependências de órgãos policiais.
E tanto a viúva como os dois filhos de Tino, a primeira das vítimas, de 49 anos, disseram não saber se aquele homem tinha qualquer conflito com o seu assassino. “Se conheciam há mais de 15 anos. Os dois trabalhavam no serviço doméstico na casa do mesmo bairro e eram muito bons amigos. Não entendemos que foi apto de passar. Agora eu só desejo vê-lo”, contou a mulher. Tanto ela como seus filhos pediram para esta redatora que não se desvelara a identidade completa da vítima. A mãe do homem assassinado há uma semana que está internada pela Clínica e temem que a notícia da morte violenta de teu filho agrave sua doença.
- Análise de sangue e urina pra doenças infecciosas, tais como
- São Jin apressar-se como o pai Da Menina
- , 17, Em uma das versões mexicanas que existe e se misturaram estrofes provenientes de duas músicas
- Capítulo 3×042 (521) – “Gravações Caseiras”
- Eu amo de rap (principalmente político)
“Não pode deixar de perguntar por ele”. Várias pessoas acompanhavam os familiares da vítima às portas da delegacia de polícia. Os ajudavam com as gestões telefônicas com o Instituto Anatômico Forense e com Pompas Fúnebres pra organizar o velório. Eram membros das diferentes famílias de Sarrià em que trabalham ou trabalhavam as vítimas e seus familiares.
Tino levava 3 anos à frente das tarefas domésticas de um jovem casal de Sant Gervasi, em barcelona. “Tinha muito boas fontes dele e de outras famílias do bairro e, quando me casei, independicé e fomos pais, lhe contratei. Estávamos encantados com ele. Um homem sério e trabalhador”, conta o jovem, que solicita a reserva de sua identidade.
O assassino, Edy, levava mais de 30 anos na moradia de seus pais. “Fui criado de garoto. Era um segundo pai. Um homem honesto, chefe de família excepcional e trabalhador. Não entendemos o que aconteceu, mas é evidente, pelo perfil da outra vítima, subgerente do banco do bairro, que há um enquadramento económico”, adicionou o jovem, depois de sobressair no grupo de homicídios dos Mossos.
Foi a mãe nesse jovem que a terça-feira, ao regressar para moradia ao meio-dia pra oferecer de consumir ao seu filho, ele encontrou um cadáver no quarto de serviço. “Estava coberto com um lençol. Nem o tocou. Pensou que era Edy, que teriam entrado para usurpar”, acrescenta.
Mas foi depois, quando a polícia científica quis fortificar a tua identidade, no momento em que se verificou que a vítima não era o mordomo da casa, porém o funcionário da habitação do filho, Tino. Que a vítima visitar essa casa não era singular. As duas casas são próximas e por laços familiares de seus moradores, a relação era muito fluida. Também, eram “os ótimos amigos do mundo”, adicionou uma das sobrinhas. Edy matou Tino com uma faca, cobriu teu corpo com um lençol e se dirigiu ao banco de que era cliente.