Celáa, em alusão à Sánchez foi acrescentado que “ele de indicar o que a pessoas de tua certeza para transportar de acordo com as tarefas”. A rejeição por parte de nós Podemos a esta promessa não se fez aguardar e chamou de “absurdo” que “à frente dos ministérios não possam estar as pessoas que foram eleitas pelo povo em eleições.”
Entretanto, Podemos a todo o momento aberto nesta sexta-feira uma consulta às suas bases pra preguntales como necessitam votar pros deputados pela sessão de investidura e lhes oferece duas opções pra responder. A primeira, diz que eles precisam fazer presidente Sánchez por intermédio de “um acordo abrangente de Governo de coalizão (programático e de objetos), sem vetos, onde as forças da coalizão tenham uma representação razoavelmente proporcional aos seus votos”.
A segunda opção, você pode escolher mais de meio milhão de registrados Podemos, é que “basta com a proposta do PSOE: um Governo concebido unicamente pelo PSOE, colaboração em níveis administrativos subordinados ao Governo e acordo programático”.
A primeira opção corresponde ponto por ponto com a figura que defende Igrejas em sua negociação com Sánchez e sexta-feira tem influído nisso a porta-voz do partido roxo, Carlos Vera. Se isto termina então, não obstante, Sánchez não se sentirá grato a negociar uma coligação com Igrejas, “não tem por que arruinar nada”.
A postura do presidente se mantém inabalável no que diz respeito à ordem dos acordos que se tem de atingir, primeiro um acordo programático pra depois entrar a tratar de nomes de ministros. Celáa, que pediu “abater a desconfiança” entre as duas partes ao mesmo tempo que se reprochodo Igrejas por não ter nomeado ainda uma equipe para negociar um acordo de tema. Calvo apelou a que se sentem de imediato esse encerramento-de-semana as equipas negociadores do PSOE e Podemos para desbloquear a situação. Podemos, recusando falar uma repetição eleitoral depois do verão, após uma investidura falhou.
Dez de outubro.- Puigdemont suspende os efeitos da declaração de liberdade “pra começar um diálogo”. 11 de outubro.- O Governo activa o postagem 155 da Constituição com um requerimento submetido a Puigdemont em que pede para você verificar se ponderou a autonomia.
Quinze e 16 de outubro.- Quatro pessoas morrem em mais de duzentos incêndios que assolam mais de 35.000 hectares na Galiza e Astúrias. 16 de outubro.- Expira o tempo do primeiro pedido do Governo pra Puigdemont, que apresenta a Rajoy “2 meses” para dialogar, mas sem clarificar se considerou a liberdade.
O juiz da Audiência Nacional forçou por sedição os líderes da Assembleia Nacional Catalã (ANC), Jordi Sánchez, e de Òmniun Cultural, Jordi Cuixart, e deixa livre o maior dos Mossos, Josep Lluis Trapero. 17 de outubro.- O TC anula a lei do referendo. Dezenove outubro.- Termina o segundo período do pedido do Governo sem que Puigdemont manifeste que acata a Constituição e o Estatuto. Vinte e um de outubro.- Reunião extraordinária do Conselho de Ministros, que propõe ao Senado cessar o Govern e convocar eleições pela Catalunha, em aplicação do artigo 155 da Constituição.
- Vinte e um de março: Demite Malfatti e é substituído pelo Vice-presidente Sicco Mansholt
- Santiago de Compostela (campus de Santiago e Lugo)
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em 25 de outubro.- Desde o 1-Ou, de um total de 1.501 empresas deslocaram a sua sede social fora da Catalunha. 26 de outubro.- Puigdemont anuncia que impediu a sua decisão de convocar eleições antecipadas na Catalunha. 27 de outubro.- Rajoy cessa a Puigdemont e ao Govern e convoca eleições no dia vinte e um de dezembro, em aplicação do postagem 155 da Constituição, depois que o pleno do Parlamento considerou a autonomia da Catalunha. 28 de outubro.- A vice-presidente do Governo, Soraya Sáenz de Santamaría, assume as atribuições e competências da Presidência da Generalitat.
ACARINHADO PELO EXMO. SENHOR DOM EDUARDO FERNANDO JARRENS E PANS, CAVALEIRO Grande PLACA DA ORDEM. Nove – SENHOR DOM LUIS CARLOS ORTIZ E ORIGÜEN. CONTRATADO PELO SENHOR DOM ANTONIO MARTÍNEZ E ORIGÜEN, CAVALEIRO COMENDADOR DA ORDEM.