Esta serra foi intensamente explorada por tuas minas de prata e chumbo e outros minerais metálicos pela antiguidade. O controle a respeito estes recursos mineiros foi uma das principais causas do estabelecimento dos cartagineses, no sul da Espanha e da posterior ocupação romana.
Como repercussão desse amplo modo histórico de análise industrial, a paisagem da serra de Cartagena-A União está marcado e convertido por séculos de intensa atividade humana e tesouros valiosos testemunhos culturais, arqueológicos e industriais de teu passado mineiro.
Por todas estas razões, foi declarada bem de interesse cultural, com a categoria de sítio histórico. A serra mineira faz parte das últimas contrafortes orientais das montanhas Béticas, surgidas no Sul durante a chamada orogenia alpina, por colisão da microplaca mesomediterránea com a placa ibérica.
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Uma muito antiga pertencente ao complexo nevado-filábride, originada ao longo do Paleozóico e composta por instrumentos metamorphic, micaesquistos principalmente. Aflora no formato de rochas de porte pizarroso muito escuro na zona mais oriental da serra, no ambiente de Calblanque, Cala leona ou leo esaki e Cabo de Palos. Outra seção mais moderna, criada no decorrer do Triássico e o semelhante ao complexo alpujárride que estão sobrepostas em forma de manto da anterior. É composta por rochas metamórficas e sedimentares, principalmente de calcário.
Surge no centro da serra, no Monte de Cinzas, e se estende para o oeste pela zona de Portmán, A União, a serra da Fausilla e chega até o porto de Cartagena. No decorrer do Mioceno superior, o Campo de Cartagena sofreu um dos episódios mais recentes de vulcanismo da península ibérica. Há por volta de 7 milhões de anos , começaram a passar-se inúmeras erupções vulcânicas em toda a área, que são restos: as ilhas do mar Menor, a ilha Grosa, O Carmolí ou Cabeça Beaza. As últimas erupções há somente um milhão de anos , no Cabeço Preto Tallante.
Os principais jazidas da serra são constituídos por minerais metálicos, como a galena, a esfalerita a pirita, a calcopirita e a magnetita. Prata: explorada desde tempos imemoriais, foi o mineral mais procurado da serra pela antiguidade. Chumbo: extraído e vendido também na antiguidade e nos séculos XIX e XX.
Zinco: começou a ser explorado por meio da metade do século XIX. Ferro: produzido a começar por óxidos de ferrosas (Hematita e Goetite) desde o conclusão do século XIX. As primeiras evidências arqueológicas de mineração no sudeste vêm dos muitos preços de origem fenícia que atestam trocas comerciais de produtos mineiros com o oriente, desde o século VII a. Cratera grega do povoado mineiro ibérico Dos Netos. Museu Arqueológico de Cartagena. Bolo de minério de chumbo proveniente do naufrágio dos navios fenícios de são paulo. Presas de elefante com inscrições fenícias. De acordo com alguns historiadores, como o popular arqueólogo Adolf Schulten, o estabelecimento dos cartagineses no sudeste da Península e da fundação da cidade de Qart Hadasht, a atual Cartagena, em 227 a.
C. por Asdrúbal teve como intuito principal o controle da riqueza gerada pelas minas de prata de Cartagena. Com a prata das minas de Cartagena eles pagaram seus mercenários, e, no momento em que da tomada de esta em 209 a.
C. Carthago perdeu esses tesouros, Aníbal neste momento não foi qualificado de resistir aos romanos, de modo que a tomada de Cartagena também decidiu a disputa de Aníbal. Com esse dinheiro teria ocorrido muito possivelmente, a cunhagem pela cidade de uma conhecida série de moedas cartaginesas com retratos da família Barca encontradas em são paulo e em outros pontos do Levante no século XIX. As menções à abundância de minério de toda a Hispânia, são uma permanente nas especificações da Península realizadas pelos historiadores clássicos da antiguidade.