Trata-Se De Um Documento Maravilhosamente Expressivo

Um dos lugares comuns de uma certa literatura social anterior aos acontecimentos que se iniciaram em Setembro de 1924 foi o de “a falta de uma legislação protetora do trabalho e do proletariado”. Não vamos examinar o porque e bástenos diferenciar que, apesar dos discursos, dos programas de partidos e de governos e dos editoriais da imprensa, a legislação social não saiu promulgada pelos poderes convencionais. Visto que, trabalhamos para interesse de nossas indústrias, de nós. Nenhum operário está a nosso serviço à força: o que não quer estourar, que não venha”.

O protesto dos padrões foi elaborada pela Liga do Trabalho. Trata-Se de um documento maravilhosamente expressivo, dirigido ao Ministro da Previdência Social e publicado nos jornais. O fundamento de protesto manda aos industriais manter suas fábricas, a uma temperatura compatível com a saúde dos trabalhadores.

“Esta atribuição, diz o protesto patronal, demandaría do industrial despesas tão excessivas, que, em nenhum caso compensarían as utilidades que ele pudesse comprar em teu serviço”. Note-se quão ridícula é esta queixa-se de que o aquecimento e a ventilação adequada de um recinto, vá pra ingerir as utilidades de uma fábrica.

Dessa maneira óticos (ou a dogona) que entrou em contato repete o ritual, perguntando ao residente, de que jeito está sua família. Como a palavra sewa se repete de modo tão comum em uma aldeia dogona, as populações vizinhas chamam com mais periodicidade do que os dogons o povo sewa.

O hogón é o líder espiritual da aldeia ou cidade. É escolhido entre os homens mais idosos de famílias estendidas da aldeia. Depois da tua eleição necessita seguir um estágio de iniciação de 6 meses, ao longo do qual não se permite que se raspar ou escovar.

Veste roupas brancas e não é permitido que ninguém lhe toque. Uma virgem jovem que ainda não teve o teu passo menstrual e o cuida, limpa a sua moradia e prepara a tua comida. Volta para casa cada noite. Depois de sua iniciação, portará um barrete vermelho.

Também, leva uma pulseira com uma pérola sagrada que simboliza a sua atividade. A virgem foi substituída por uma de suas mulheres, contudo ela bem como volta a moradia, a cada noite. O hogón tem que viver sozinho na sua moradia. Os dogons acreditam que a serpente sagrada Lebé chega no decorrer da noite para limpá-lo e transferir compreensão. Os dogons vivem de uma agricultura de subsistência, cultivando milho pérola, sorgo e arroz, do mesmo jeito que cebolas, tabaco, amendoim e outros legumes.

Marcel “Nommos”, promoveu a construção de uma represa perto de Sangha e incitou os dogons a cultivar cebolas. A economia da região de Sangha dobrou desde desta maneira e suas cebolas são comercializadas em locais tão remotos como os mercados de Bamako e Costa do Marfim. Assim como criam ovelhas, cabras e galinhas.

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O grão armazenado em celeiros. No raciocínio dogon, acredita-se que homens e mulheres nascem com os dois órgãos genitais. O clitóris é considerado masculino, durante o tempo que que o prepúcio é considerado feminino. Os ritos de circuncisão permitem, assim, que cada sexo assumir a tua própria identidade física. Os dogons são um dos grupos étnicos africanos que praticam a mutilação genital feminina. A maioria das mulheres dogonas praticam o tipo II de circuncisão, o que significa que lhes é exigido o clitóris e dos lábios pequenos. A ablação é praticada pra mulheres com a idade de sete ou 8 anos, se bem que várias vezes antes. Um ferreiro pratica a circuncisão.

Os homens são circuncidados em grupos de 3 anos de idade, realizando-se a operação sobre o assunto, tendo como exemplo, grupos de garotas de 9 a doze anos. Isso marca o fim de tua juventude, estando a partir desse instante iniciados. Logo em seguida, permanecem durante incontáveis dias em uma cabana separada do resto da aldeia, até que a ferida se curou. Em 2005, o Comitê Interafricano sobre isto Práticas Habituais que Afetam a Saúde de Mulheres e Moças, fez com que a UNICEF declarou o seis de fevereiro de cada ano, o Dia Internacional contra a Mutilação Genital Feminina.