Uma Abordagem À História Da Família Naite

Família, campesinato e fotografia em Cuba. A faculdade do México. Neste trabalho, tenta-se descobrir os usos sociais da fotografia por divisão de uma família residente por mais de um século pela Serra do Rosário: os Naite. Em um primeiro parágrafo apresentam-se os percursos e estratégias levadas a cabo por estes camponeses pra surgir aos povos em procura de fotógrafos.

Na segunda fração do trabalho analisa o discurso visual a partir de imagens e depoimentos de fotógrafos famosos, camponeses retratados e seus familiares. Palavras-chave: fotografia, família, Cuba, campesinato, memória. Keywords: photography, family, Cuba, peasants, memory. Os Naite,4 membros de uma família camponesa cubana, residente pela Serra do Rosário, durante mais de 2 séculos, foram atores sociais que, apesar de tua pobreza, e da distância geográfica, aproveitaram esta cobertura tecnológica.

  • Muitos templos budistas e a casa do Dalai Lama
  • Permite converter o quadro-sinopse numa apresentação
  • 11: Já está preparando o estádio pra sediar a grande conclusão
  • Bernardo Vázquez…Designer de maquiagem
  • dezessete A briga fria
  • Puerto Escondido
  • A sala Éden e o salão Jai Alai apresenta uma série de encontros com a música

A hipótese de retratarse nos povoados mais próximos de seus bohíos lhes permitiu ir de destinatários da retórica iconológica elitista a ser atores representados, donos de tuas imagens. Um arquivo de família, com dezenas de imagens que conseguiram sobreviver à umidade das montanhas e o constante manuseio de amigos e vizinhos convida a refletir, por intermédio da fotografia, uma história desconhecida do campesinato cubano.

Como se desafiavam as rotas das montanhas, pra aparecer aos estúdios fotográficos? De que forma as imagens ajudam a fazer uma memória familiar baseada no gênero, a raça e a política? O intuito nesse serviço, como passo inicial de uma busca mais ampla, é responder a essas dúvidas através da observação de um anão número de fotos e os depoimentos dos retratados, familiares e alguns fotógrafos. As imagens duvidosamente se penduravam nas paredes em consequência a da umidade e dos insetos que atacavam a madeira.

Enquanto as roídas tabelas de palma eram cobertas por imagens de jornais e almanaques, as fotografias se conservavam cuidadosamente em caixas e baús. Do bohío ao estúdio fotográfico. A experiência fotográfica para os Naite, em meados do século XX, extrapolou as fronteiras das imagens. Sem dúvida, foi a falta de fotógrafos ambulantes pela área a que obrigou os Naite a deslocar-se. O que implicava, pros participantes desta família sair das solitárias montanhas da Serra do Rosário, em meados do século XX? Visitar as aldeias mais próximas deveria atravessar uma fronteira social e cultural, para entrar a um universo complexo de relações sociais, onde os Naite tornam-se, e tinham consciência disso, em um “outro” marginal.

Para as mulheres a hipótese de retratarse, e, dessa maneira, de visitar os povos, representava uma promessa maior. Desta forma, esta aventura não só lhes permitia legitimar teu papel de fornecedores, contudo mediar o consumo cultural gráfico dos integrantes de teu núcleo de estimação e ter acesso a um sem-número de informações a respeito do acontecer ambiente e mundial. Através de práticas como a narrativa de tuas experiências no ritual de confraternização familiar, os homens reafirmaban cotidianamente uma hegemonia no âmbito doméstico, criada por meio do conhecimento, em tal grau pessoal como empírico, de um mundo externo. Por sua fração, Lando Naite, o irmão menor de Cresencia, que só se retratou em Ártemis, em estudo Lulu, lembre-se que ele saía a pé até Manga Doce, onde tomava uma guagua.

Também podia comparecer a Quatro Caminhos para ter acesso ao transporte público da época. De acordo com Lando, na data, existiam duas opções de autocarros para Ártemis, que chegava até o Jobo ou a de Cabana. À proporção que a tabela de testemunhos torna-se mais extensa dos itinerários narrados por cada associado da família, afirmam particularidades e pontos de contato. Para impedir uma sucessão desnecessária de memórias proponho parar em certos estilos, após ter estudado todos os possíveis percursos.

Para os Naite existiram 2 destinos comuns em que se prevêem, em cada testemunho: Ártemis e Candelária. A possibilidade destes pôde ser estabelecida na vivência de parentes,doze a distância, o investimento de tempo, as experctativas de transporte, além de outros mais. Ambos os sites não eram só assentamentos comunitários localizados estrategicamente nas abruptas caminhos, o primeiro em direção a Candelária e o segundo pra Artemis; também fungían como a sede de lojas rurais onde compravam as famílias da área.

Além disso, revelar com cavalos pra fazer a viagem, como este a existência de redes em alguns pontos do caminho, implicava escolher diferentes estratégias pra resolver em que cidade retratarse. As formas em que os Naite traçaram estratégias para regressar aos povos nos muetran práticas ocultas da sobrevivência econômica do universo camponês. O texto de Michel de Certeau me faz refletir sobre duas perguntas fundamentais em volta do estudo dos Naite. A primeira é que o espaço rural é bem como um universo onde os atores sociais, teoricamente estático em um rádio doméstico e produtivo, escreviam e rearticulaban uma “retórica do percorrer”. O segundo responde à inevitabilidade de investigar a dificuldade da alteração espacial sofrido pelos camponeses ao adentrar nas aldeias.