Ver um objeto, aproximar a mão para tocá-lo ou agarrá-lo, faz porção dos movimentos que realizamos todos os dias sem nem ao menos refletir sobre o assunto. Este descomplicado gesto não podem fazê-lo, mas, as pessoas que por alguma conjuntura perderam um associado. Conscientes destas limitações, os cientistas há anos, criando diferentes modelos de próteses cada vez mais sofisticados, para tornar menos difícil o dia-a-dia dos amputados. Esta é a síntese do novo modelo de mão artificial que foi exposto esta quarta-feira pela revista Journal of Neural Engineering, o pesquisador da Universidade de Newcastle Kianoush Nazarpour.
trata-Se de uma prótese qualificado de visualizar, identificar objetos do dia a dia e mover-se de forma autônoma pra agarrá-los. A invenção incorpora uma descomplicado câmera, muito parelho às típicas ao vivo, que permite fotografar o que descobrir para ampliar, sendo assim, uma apoio de fatos. Um complexo sistema de inteligência artificial, que lhe permite, depois, compreender com a experiência e reconhecer, a partir de tua memória virtual, todos estes equipamentos que vê, associando de modo automática um movimento específico para cada equipamento. Este jeito é chamado de rede neural, e trata-se de um modelo matemático que utiliza circuitos de neurônios artificiais pra solucionar tarefas.
O usuário precisa ver de perto um instrumento, dirigir a mão para ele para que a câmera tire uma imagem e lhe atribua uma maneira e tamanho. O reconhecimento do utensílio acontece ao comparar o que vê com os dados que você tem guardados, ou com os que armazena novos. A resposta é desencadeada uma série de movimentos memorizados, para poder agarrar uma jarra por sua asa, utilizar toda a palma da mão, ou agarrar menores equipamentos com 3, ou 2 dedos.
Esta arte é limitado a certas operações, metais, drogas, compostos e remédios, a maioria dos quais têm mercúrio como ingrediente principal. Os textos de medicina japonesa têm aspectos relacionados com a alquimia, como ter curas para todas as doenças conhecidas e métodos para tratar os doentes por meio da unção de óleos. O mais recomendado modelo de texto fundamentado em esta ciência é o Vaisheshika de Kanada (entre 200 a. Dado que a alquimia terminaria integrada no vasto campo da erudição índia, as influências de outras doutrinas metafísicas como o samkhya, yoga, o vaisheshika e o ayurveda foram inevitáveis.
mas, a maioria dos textos Rasayāna têm tuas raízes nas escolas tântricas Kaula relacionadas com os ensinamentos da personalidade de Matsyendranath. O Rasayāna era entendido por muito menor quantidade de pessoas naquela época. Dois populares exemplos eram Nagarjunacharya e Nityanadhiya. O primeiro era um monge budista que, em tempos antigos, dirigia a extenso faculdade de Nagarjuna Sagar.
Seu popular livro, Rasaratanakaram, é um famoso exemplo da antiga medicina indiana. Na terminologia médica habitual índia rasa se traduz como “mercúrio”, e se dizia que Nagarjunacharya tinha desenvolvido um método para transformá-lo em ouro. A maioria de suas obras originais se perderam, entretanto seus ensinamentos têm ainda uma potente influência pela medicina convencional indiana (Āyurveda). A cidade grega de Alexandria, no Egito, era um centro de saber alquímico que manteve tua superioridade no decorrer da maioria das eras grega e romana.
Os gregos se apropriaram das crenças herméticas egípcias e os uniram com as filosofias pitagórica, jonista e gnóstica. A filosofia pitagórica é, essencialmente, a crença em que os números governam o universo, surgida das observações do som, as estrelas e maneiras geométricas como triângulos ou qualquer um que possa resultar uma razão.
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Um conceito muito essencial inserido nesta data, concebido por Empédocles e criado por Aristóteles, foi que todas as coisas do universo eram formadas por 4 elementos: terra, ar, água e fogo. De acordo com Aristóteles, cada elemento tinha uma esfera a que pertencia e que voltaria se lhe deixava intacto.
Os 4 elementos e os gregos eram aspectos predominantemente qualitativos da matéria e não quantitativos como o são os nossos elementos modernos. A verdadeira alquimia nunca tentou a terra, o ar, a água e o fogo como substâncias corpóreas ou químicas, no significado atual da frase. Alquimistas posteriores desenvolveram-se extensivamente os estilos místicos desse conceito. Os romanos adotaram a alquimia e a filosofia gregas, ao parelho que adotaram grande divisão de teu conhecimento e filosofia. Ao encerramento do Império romano, a filosofia alquímica se havia unido as filosofias dos egípcios, criando o culto do segredo.
entretanto, o desenvolvimento do cristianismo no Império trouxe uma linha oposta de pensamento, proveniente de Agostinho de Hipona (354-430), um filósofo cristão cedo que escreveu sobre suas crenças, insuficiente antes da queda do Império romano. As idéias agostinianas eram decididamente antiexperimentales, se bem que as técnicas experimentais de aristóteles não foram rejeitadas, quando neste momento estavam disponíveis no Ocidente. Mesmo deste modo, o pensamento agostiniano teve potente intervenção pela nação medieval e foi usado pra mostrar a alquimia como contrária a Deus.